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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

CREI inicia atividades sob o comando da Prefeitura de Seropédica


Por: Luiz Dutra
Fotos: Daniel Parker

O Centro de Referência de Educação inclusiva – CREI, que funciona no prédio da APAE, inicia suas atividades com muitas mudanças no segundo semestre de 2011, principalmente no que tange as novas normas pedagógicas. A nova administração tem agora uma Diretora Geral, professora Francelina Felipe, uma Coordenadora Escolar, Elen Nunes Franklim de Vasconcelos, além de toda estrutura pedagógica-educacional com os demais funcionários de apoio, com administração total da Prefeitura Municipal de Sereopédica, através da Secretaria de Educação. A instituição tem agora uma nova proposta, visando melhorar a qualidade de atendimento e de assistência, tanto para os alunos especiais como para os pais, com a responsabilidade de levar o melhor trabalho e serviço para todos eles.

“Nossa maior preocupação nesse momento e a realização do trabalho em equipe: a equipe da saúde e a equipe da educação trabalhando juntas, no mesmo propósito de levar qualidade de vida bio-psico-social para cada indivíduo que faça parte dessa instituição. Esse é um trabalho interdisciplinar, usando os psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, trabalhando junto com a educação, para que o desenvolvimento da criança possa estar sendo estimulado” informou a coordenadora.

MUDANÇAS ESTRUTURAIS

O prédio onde antes só funcionava a APAE passou por uma série de mudanças, visando melhorar a acessibilidade e o bem estar dos alunos, dos professores, dos funcionários e dos pais. “Houve sim, mudanças físicas no prédio, como a nova pintura, a nova logomarca da prefeitura, o nome – Centro de Referência Educação Inclusiva – CREI, corrimões (adaptados também em todos os banheiros) e uma nova sala que abriga a brinquedoteca, formando as novas estruturas que estamos aprimorando para acolher melhor a todos na instituição” disse Elen.

OS PAIS

A CREI traz também uma nova proposta de trabalho voltada aos pais, que antes ficavam do lado de fora da instituição sem fazer nada, só aguardando. Hoje a instituição tem a preocupação de abrir o espaço para esses pais fazerem alguma atividade, como a terapia de grupo, onde tenham oportunidade de trocar informações e experiências entre eles. Outra proposta é a liberação de uma sala onde os pais possam trocar experiências artesanais e, futuramente, expor e vender esses trabalhos, gerando renda para a família. “Estamos nos planejando para que tudo isso possa acontecer da melhor maneira possível, para que eles também sejam “incluídos” nesse processo educacional e excepcional dentro da instituição, numa nova proposta de vida”, finalizou a coordenadora.

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