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A Cidade


HISTÓRICO DE SEROPÉDICA 

Seropédica é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro, localizado na Região Metropolitana. Faz divisa com os municípios do Rio de Janeiro, Itaguaí, Nova Iguaçu, Japeri, Queimados e Paracambi. Sua sede municipal está situada a 73 km de distância da capital do Estado. É considerada uma cidade universitária por territorializar as dependências da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), geradora de empregos diretos e indiretos. A Universidade determinou durante décadas o desenvolvimento e o nível de renda local, motivou o comércio, a construção de moradias e a prestação de serviços para atender aos professores, técnico-administrativos e estudantes, suprindo de forma efetiva, durante anos, a ausência dos poderes públicos municipal e estadual nestas terras, com atendimento médico exemplar e cedendo áreas e prédios, sem custos, para a instalação da Delegacia de Polícia (48º DP), da agência da Light, do Banco do Brasil, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e mais recentemente, a Maternidade Municipal e o Fórum de Justiça. 

A região de Seropédica era conhecida por produzir a melhor seda do mundo. O nome da cidade teve origem em 1875 e advém de um neologismo formado por duas palavras: sericeo ou serico, de origem latina, que significa seda, e pais ou paidós, de origem grega, que significa tratar ou consertar. Um local, portanto, onde se trata ou se fabrica seda. 

Naquela época, a terra era conhecida como segundo distrito. O nome da cidade veio então da antiga fazenda Seropédica, localizada no bairro Bananal, pertencente ao município de Itaguaí. Lá, eram produzidos diariamente, em larga escala e em uma produção respeitável, cerca de 50 mil casulos de bichos bombysmori, mais conhecidos como bicho da seda. 

Na propriedade do Sr. Luiz de Resende havia casulos das cores amarela, branca e esverdeada. A seda ainda era feita no estilo chinês. As lagartas ficavam nas folhas de amoreiras e eram muito bem tratadas até se transformarem em casulos. As máquinas que teciam a seda eram rústicas e o tratamento manual exigia grande habilidade. Mesmo com essa produção artesanal, a fazenda chegou a acumular cerca de 1,5 milhão de casulos. Em artigo publicado no Jornal do Comércio da época, está documentado em ilustrações o trabalho realizado na fazenda Seropédica do Bananal de Itaguaí e a qualificação da melhor seda do mundo. 

Em 1938 começou a ser construída a UFRRJ utilizando um dos prédios da antiga fábrica de seda. Em 1948, a Rural, como é comumente chamada, transfere seu campus para as margens da antiga Estrada Rio-São Paulo, hoje BR-465, iniciando-se o desenvolvimento urbano de Seropédica. 

A região permaneceu inexpressiva por muito tempo em vista das dificuldades de acesso, pois só era servida por uma linha férrea com pouca movimentação de trens, sendo ligada ao município do Rio de Janeiro por uma estrada não pavimentada. A abertura da Rodovia Rio-Santos mudou o cenário, facilitando o deslocamento entre diversos municípios vizinhos. 

A Emancipação – Início da Economia Local 

Em 1995, face a edição da Lei N.º 2.446 de 12 de outubro deste ano, Seropédica tornou-se município independente de Itaguaí e é um dos mais recentes do Estado do Rio, sendo instalado em 1º de janeiro de 1997. Com a emancipação, Seropédica teve sua economia movimentada e ganhou grandes obras de infra-estrutura assim como o incremento do comércio local. 

A cidade, juntamente com os municípios vizinhos, forma uma micro-região metropolitana do Estado. A Região Metropolitana se caracteriza por concentrar a maior parte das indústrias do Estado, formando um parque industrial bastante diversificado. Reúne também serviços especializados nos setores financeiro, comercial, educacional e de saúde, tanto privados quanto públicos. 

Seropédica é um município contemplado por lei com privilégios para oferecer incentivos fiscais às empresas que vierem a se instalar no Pólo Industrial, destinado a abrigar empresas de médio e grande porte, e na Zona Especial de Negócios (ZEN), para empresas de pequeno e médio porte não poluidoras, além das que atuam também no ramo de serviços. 

A Região tornou-se pólo de atração para empresas que desejam operar na Retro-área do Porto de Sepetiba e as perspectivas são de que mais de 100 empresas, que já manifestaram interesse, venham a ser implantadas na cidade. 

Para Atender a esta demanda o município está demarcando uma área de aproximadamente 19,5 milhões de m² ao longo da margem da Rodovia Presidente Dutra, BR-116, sentido São Paulo (entre a Eletrobolt/Petrobrás e a indústria alimentícia Panco). Da mesma forma, a Zona Especial de Negócios, com 160 hectares ou 1.600.000 m², está com processo de desapropriação bem adiantado – área localizada no bairro Fazenda Caxias, caminho para o bairro rural Fonte Limpa, na margem esquerda da BR-465. 

As duas áreas, tão logo estejam totalmente desimpedidas, serão preparadas com obras de infra-estrutura necessárias e de apoio a estas indústrias. Não podemos deixar de citar a UFRRJ, Pesagro e Embrapa, que têm uma grande influência na economia local. 

Seropédica está inclusa no Programa de Incentivos Fiscais e Financeiros do Estado do Rio de Janeiro, para indústrias que queiram se instalar no município nos setores têxtil; calçados e jóias; cosméticos; farmacêuticos; bens de capital e consumo durável; eletrônicos e produtos de informática; cerveja e refrigerante; setor gráfico (Riograf); Rio Ferroviário (deferimento); Rio Escolar (para o setor de material escolar); máquinas e equipamentos agropecuários e indústrias; parafusos; bebidas quentes; autopropulsores; setor ótico e Rio Invest (programa de atração de investimentos estruturantes); entre outros. E para tanto, leis e decretos municipais já foram aprovados pela Câmara de Vereadores ratificando estes incentivos para as áreas do Pólo de Indústria e outros estão sendo viabilizadas para a ZEN. 

Geografia 

O município tem um único distrito-sede, ocupando uma área total de 283,76 km², correspondentes a 5,7% da área da Região Metropolitana. 

Localiza-se a oeste da Baixada Fluminense estando a uma altitude de 26m. 

Demografia 

Em 2008, segundo a contagem populacional realizada pelo IBGE, contava com 78.183 habitantes. 

Acessos e Transportes 

A Rodovia Presidente Dutra corta o município de leste a oeste, alcançando, respectivamente, Queimados e Paracambi. O município também é atendido pela BR-465, antigo traçado da Estrada Rio-São Paulo, alcançando a BR-116, Rodovia Presidente Dutra, ao norte, e Nova Iguaçu, a leste, chegando à Avenida Brasil na altura do bairro carioca de Campo Grande. A RJ-109 liga Seropédica a Itaguaí, ao sul, e a RJ-125 acessa Japeri, ao norte. O município é, ainda, atravessado de norte a sul pelo ramal ferroviário Japeri – Mangaratiba. O Arco Rodoviário do Rio de Janeiro, que cortará a cidade assim que finalizado, fará a ligação do Porto de Itaguaí à BR-101, em Itaboraí. O transporte público (ônibus) é um serviço ofertado pela única empresa que atende a região – Real Rio. 

Política e Administração 

O primeiro prefeito do município foi Sr. Anabal Barbosa de Sousa, eleito em 1996, e que governou por duas gestões. Em 2004 foi eleito Sr. Gedeon Antunes – cassado em 2006 por decisão do Tribunal Regional Eleitoral, dando lugar ao segundo mais votado na eleição de 2004, Sr. Darci dos Anjos. Nas eleições municipais de 2008, Darci dos Anjos foi o mais votado, permanecendo no poder até agosto de 2010, quando foi cassado, assumindo o atual prefeito, Sr. Alcir Fernando Martinazzo, o segundo mais votado nas eleições de 2008. 

Turismo 

As principais atrações turísticas de Seropédica são o Parque de Pesquisa da Embrapa; a Floresta Nacional Mário Xavier e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Em seu calendário de eventos destacam-se a festa da padroeira da cidade, Santa Terezinha, em 1º de outubro, e a festa de aniversário do município, dia 12 de outubro, que desde 2004 chama-se Festa da Amora (por ser esta fruta a preferida pelas lagartas que produziam seda nesta região, no passado).

Outros Dados 

  • Área: 283,76 km²; 
  • Distrito: Seropédica; 
  • Municípios Limítrofes: Itaguaí, Paracambi, Japeri, Queimados, Nova Iguaçu e Rio de Janeiro; 
  • Principais Rios: Rio Guandu e Rio das Lajes; 
  • População: 78.183 habitantes; 
  • Eleitores: 43.829; 
  • Atividades Econômicas: extração mineral, indústria e comércio; 
  • Padroeira: Santa Terezinha (1º de outubro); 
  • Densidade: 275,49 hab/km². 


Cronologia 

  • 1875 – Nome ‘Seropédica’ é originário da Fazenda Seropédica do Bananal de Itaguaí; Inauguração da Igreja Santa Terezinha; 
  • 1880 – Desfrutava de fortes atividades rurais e comerciais; 
  • 1938 – Início das obras do Centro Nacional de Estudos Agronômicos (onde se localiza a UFRRJ hoje); 
  • 1948 – Ano de transferência definitiva da UFRRJ, para o seu novo, imponente e belo campus, às margens da Rodovia Rio-São Paulo, dando início ao desenvolvimento urbano de Seropédica; 
  • 1995 – Seropédica fica independente do município de Itaguaí; 
  • 1996 – É eleito o primeiro prefeito de Seropédica: Anabal Barbosa de Souza; 
  • 1997 – Instalação do município de Seropédica; Fica instalada uma unidade da Fundação Leão XIII no Município de Seropédica; 
  • 1998 – O primeiro concurso público do município é "anulado" pelo mesmo Prefeito; 
  • 2000 – Segunda eleição do município; Inauguração da Biblioteca Pública Municipal de Seropédica; 
  • 2001 – Posse do prefeito reeleito, Anabal; 
  • 2003 – Segundo concurso público no Município; 
  • 2004 – Terceira Eleição do Município; Construção do Hospital Municipal Maternidade de Seropédica; 
  • 2005 – Posse do Prefeito eleito, Gedeon de Andrade Antunes; Inauguração da Farmácia Popular de Seropédica; 
  • 2006 – Cassação do mandato do Prefeito Gedeon de Andrade Antunes; 1ª Capacitação de professores de ensino fundamental do município de Seropédica; 1ª Conferência Municipal de Cultura e Turismo de Seropédica; 
  • 2008 – Posse do prefeito reeleito, Darci dos Anjos. Início das obras do Arco Metropolitano em Seropédica; 
  • 2009 – Prefeitura do Rio decide implantar em Seropédica o Centro de Tratamento de Resíduos. Em outubro, 09 municípios dizem “não” ao lixão; 
  • 2010 – Cassação do mandato do prefeito Darci dos Anjos. Posse do prefeito Alcir Fernando Martinazzo; 
  • 2011 – Implementação do Plano Municipal de Educação e as conferências para sua realização.

HISTÓRIA DA UFRRJ 

A UFRRJ tem suas origens no Decreto 8.319 de 20 de outubro de 1910, assinado por Nilo Peçanha, Presidente da República, e por Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda, Ministro da Agricultura. Nele se estabeleceu as bases fundamentais do ensino agropecuário no Brasil, criando a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, cujo primeiro diretor foi o engenheiro agrônomo Gustavo Dutra. A sede foi instalada, em 1911, no palácio do Duque de Saxe, onde hoje está o CEFET/MEC, no Maracanã, Rio de Janeiro. 

Inaugurada oficialmente em 1913, funcionou por dois anos com seu campo de experimentação e prática agrícola em Deodoro. Fechada sob alegação de falta de verbas para manutenção, em março de 1916 fundiu-se à Escola Agrícola da Bahia e à Escola Média Teórico-prática de Pinheiro, onde hoje estão instalados o Campus de Pinheiral e a Escola Agrotécnica Nilo Peçanha. Nesse mesmo ano diploma-se a primeira turma de Engenheiros Agrônomos, com dois alunos, e, no ano seguinte, a primeira turma de Médicos Veterinários, com quatro alunos. 

Em 1918, a Escola foi transferida para a Alameda São Boaventura, em Niterói, onde funciona hoje o Horto Botânico do Estado do Rio de Janeiro. O seu novo regulamento só foi aprovado em 1920, quando foi criado mais um curso, o de Química Industrial. Em 1927, a Escola mudou-se para a Praia Vermelha, no Rio de Janeiro. Em fevereiro de 1934, o Decreto 23.857 transformou os cursos na Escola Nacional de Agronomia, na Escola Nacional de Medicina Veterinária e na Escola Nacional de Química. A Escola Nacional de Agronomia subordinava-se à extinta Diretoria do Ensino Agrícola, do Departamento Nacional de Produção Vegetal; a Escola Nacional de Veterinária ao Departamento Nacional de Produção Animal, do Ministério de Agricultura. A Escola Nacional de Química, transferida para o antigo Ministério da Educação e Saúde, viria a constituir-se na Escola de Engenharia Química da atual Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – antiga Universidade do Brasil. Em março de 1934, as Escolas Nacionais de Agronomia e Nacional de Veterinária tiveram o regulamento comum aprovado e tornaram-se estabelecimentos-padrão para o ensino agronômico do País. Neste ano formaram-se 12 Engenheiros Agrônomos e 16 Médicos Veterinários. 

A Portaria Ministerial de 14 de novembro de 1936 tornou as Escolas independentes, com a aprovação de seus próprios regimentos. Em 1938, o Decreto-lei 982 reverteu a situação – enquanto a Escola Nacional de Agronomia passou a integrar o Centro Nacional de Ensino e Pesquisas Agronômicas (CNEPA), recém-criado, a Escola Nacional de Veterinária passou a subordinar-se diretamente ao Ministro do Estado. 

O CNEPA foi reorganizado em 1943, pelo Decreto-lei 6.155, de 30 de dezembro. Nascia a Universidade Rural, abrangendo na época a Escola Nacional de Agronomia, a Escola Nacional de Veterinária, Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização, Cursos de Extensão, Serviço Escolar e Serviço de Desportos. Com os Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização iniciava-se um programa de treinamento pós-graduado para áreas específicas dos currículos de Agronomia e Veterinária. 

Um ano depois, o novo regimento do CNEPA, aprovado pelo Decreto-lei 16.787, unificou os novos cursos de Aperfeiçoamento, Especialização e Extensão, além de criar o Conselho Universitário, à semelhança do hoje existente. A Universidade, além de consolidar os novos cursos e serviços criados, tomava as providências para, em 1948, transferir o seu campus para as margens da antiga rodovia Rio-São Paulo, hoje BR-465. 

O ano de 1961 trouxe um novo Decreto, o de número 50.113, que, mais uma vez, alterou o regimento do CNEPA – a Universidade ganhou um novo órgão, a Escola Agrícola, então com denominação de Escola Agrotécnica Ildefonso Simões Lopes. 

Somente em 1963, pelo Decreto 1.984, a Universidade Rural passou a denominar-se Universidade Federal Rural do Brasil, envolvendo a Escola Nacional de Agronomia, a Escola Nacional de Veterinária, as Escolas de Engenharia Florestal, Educação Técnica e Educação Familiar, além dos cursos técnicos de nível médio dos Colégios Técnicos de Economia Doméstica e Agrícola “Ildefonso Simões Lopes”. 

A atual denominação – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – veio com a Lei 4.759, de 1965. A UFRRJ, uma autarquia desde 1968, passou a atuar com uma estrutura mais flexível e dinâmica para acompanhar a Reforma Universitária que se implantava no País. Com a aprovação de seu Estatuto, em 1970, a Universidade vem ampliando suas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, tendo, em 1972, iniciado o sistema de cursos em regime de créditos. 

Em 1966 é criado o curso superior de Química. Em 1968, as Escolas Nacional de Agronomia e Veterinária se transformam em cursos de graduação. Em 1969, são criados os cursos de Licenciatura em História Natural, em Engenharia Química e Ciências Agrícolas. Em 1970, têm início os cursos de Geologia, Zootecnia, Administração de Empresas, Economia e Ciências Contábeis. Em 1976, foram criados os cursos de Licenciatura plena em Educação Física, Matemática, Física e o Bacharelado de Matemática. O primeiro curso noturno – Administração de Empresas – iniciou suas atividades em 1990. Em 1991, foi criado o curso de Engenharia de Alimentos. Os primeiros cursos de pós-graduação na UFRRJ iniciaram as suas atividades em 1965. Foram oferecidos três cursos em nível de mestrado: Medicina Veterinária: Parasitologia Veterinária, Agronomia: Ciência do Solo e Química Orgânica – que se consolidaram ao longo dos anos, dando origem a cursos de doutorado nos anos de 1977, 1979 e 1993, respectivamente. De 1976 a 1988 foram implantados os cursos de Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Patologia Veterinária, Microbiologia Veterinária, Desenvolvimento Agrícola e Fitotecnia. Em 1993, entrou em atividade o Curso de Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais; em 1995, o curso de Mestrado em Fitotecnia criou a área de Agroecologia. Foram criados em 1994 e 1995 os cursos de mestrado e doutorado em Biologia Animal, doutorado em Ciências e Tecnologia de Alimentos, doutorado em Sanidade Animal e mestrado em Zootecnia. Além dos cursos de mestrado e doutorado, a Universidade Rural vem oferecendo, nos últimos anos, vários cursos de especialização lato-sensu em diversas áreas da Ciência. Em 1996, teve início um novo curso de especialização em Gestão e Estratégia no Agrobusiness. 

Unidades Universitárias 

As Unidades Universitárias que compõem a Universidade Rural são: a Reitoria e os órgãos a ela diretamente ligados, os Decanatos, os Institutos, além de outros órgãos. 

Reitoria: a Reitoria é o órgão máximo de execução, coordenação, fiscalização e superintendência de todas as atividades da Instituição. É exercida pelo Reitor, auxiliado pelo Vice-Reitor, que o substitui em suas faltas e impedimentos. Estão vinculados à Reitoria, além de outros órgãos: 
  • Procuradoria Geral 
  • Gabinete da Reitoria 
  • Secretaria Administrativa 
  • Secretaria de Órgãos Colegiados
  • Assessorias 
  • CPPD – Comissão Permanente de Pessoal Docente
  • COINFO - Coordenadoria de Informática 

Decanatos: a partir de 1977, visando à aplicação do princípio de delegação de competência, a Reitoria colocou em funcionamento os Decanatos, órgãos executivos de coordenação e supervisão ligados diretamente à Reitoria: 
  • Assuntos Administrativos (DAA)
  • Assuntos Estudantis (DAE)
  • Ensino de Graduação (DEG)
  • Extensão (DEXT)
  • Pesquisa e Pós-graduação (DPPG)
  • Assuntos Financeiros (DAF) 

Institutos: Unidades Universitárias coordenadas e integradas administrativamente, onde as atividades de ensino, pesquisa e extensão são desenvolvidas. Cada Instituto é integrado da seguinte forma: Conselho Departamental: órgão consultivo e deliberativo do Instituto, visando à integração do ensino, pesquisa e extensão; Departamento: é a menor unidade da estrutura universitária no que se refere à organização administrativa, didática, científica e de distribuição de pessoal, reunindo disciplinas afins. Os professores são lotados nos Departamentos, competindo a estes a oferta das disciplinas afins. São 11 os Institutos: 
  • Instituto de Agronomia (IA)
  • Instituto de Biologia (IB)
  • Instituto de Ciências Exatas (ICE)
  • Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS)
  • Instituto de Educação (IE)
  • Instituto de Floresta (IF)
  • Instituto de Tecnologia (IT)
  • Instituto de Veterinária (IV)
  • Instituto de Zootecnia (IZ)
  • Instituto Multidisciplinar (IM) - Campus Nova Iguaçu
  • Instituto Três Rios (nome provisório) 

São também órgãos da Administração Superior: 
  • Campus Avançado em Campos dos Goitacazes
  • Colégio Técnico da UFRRJ (CTUR)
  • Biblioteca Central
  • Prefeitura Universitária
  • PCPPTA - Comissão Permanente de Pessoal Técnico Administrativo